sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Arraiolos


A minha história com os arraiolos começou cedo. A minha professora primária, Celia, depois das aulas à tarde ensinou aos que quisessem a arte de fazer arraiolos. Penso que já estava na 4ª classe devia ter ai uns 9 anos. Na altura a minha avó também já me tinha ensinado a fazer umas coisitas.
Depois na disciplina de Trabalhos Manuais (acho que era assim que se chamava...) voltei a pegar nos arraiolos e ensinaram-nos Macramé (que já foi bem gozado pelos Gato Fedorento!). Sempre gostei de trabalhos manuais, mas ganhei um gosto especial pelos arraiolos. Passados anos a minha mãe aprendeu a fazer, e começou a sua grande empreitada com grandes tapetes. Eu ia sempre dando uma mãozinha.

Foi então que nas revistas que ela comprava, que apareceram umas janelas tipicas e começei então a fazer alguns quadros em arraiolos, depois fiz uma passadeira e mais tarde um tapete para a sala que começei mas foi a minha mãe que o terminou.

Apareceu uma revista que tinha tapetes e quadros para decorar os quartos de criança e comecei por fazer um quadro para o meu sobrinho, entretanto foram nascendo filhos de amigas e amigos e agora faço questão de fazer sempre um quadro para lhe oferecer, acho que não pode haver melhor prenda do que uma feita por nós mesmos!



Este foi o quadro que fiz para o quarto do meu sobrinho.

Para as meninas normalmente faço um diferente com o nome que curiosamente nunca tirei uma foto a nenhum mas estou a acabar agora um, que não vai ser quadro, mas sim um saco para as fraldas, assim que estiver vou tirar uma foto e coloco aqui!

O mais caro destes quadros é mesmo a moldura, que fica uma fortuna! Pois o preço da tela e das lãs não é por ai além e para mais quando sobra lã sempre dá para outro projecto! Praticamente não há desperdicios. Com os arraiolos não consigo ir ao nivel do detalhe que um ponto de cruz tem mas consigo fazer coisas muito engraçadas e as revistas cada vez tem mais ideias.
A revista da qual tirei estes tapetes e quadros foi a Classicos de Arraiolos da editorial Nascimento.

Eu e as scooters

Esta foto foi tirada num evento MSP no Cristo Rei.
Desde tenra idade que sou admiradora de motas, gosto que partilhei com o meu Pai. Ele teve a sua cota parte de motorizadas em Angola e tinha a carta, mas quando veio para Portugal não teve nenhuma. Quando fiz 16 anos o meu Pai ofereceu-me uma Yamaha BW'S 50cc, uma scooter muito em voga em 1996, que adorei e estimei até me espatifar com ela.... Fui muito feliz durante os quase dois anos que a tive, ia com ela de Mem Martins até ao Cacém onde estudava, passeei pelas praias de Sintra, Praia das Maçãs e Praia Grande. O meu Pai também aproveitou para dar umas voltinhas, belos tempos. Depois em 1999 vendi a scooter para ter dinheiro para o primeiro carro mas nessa altura ao mesmo tempo que tirei a carta de carro também tirei a de mota, na esperança de um dia voltar a andar em duas rodas!
Só em 2005 é que tive condições de adquirir a tão desejada mota, procurei mas andava a procura de uma de mudanças até que fui a um stand da Suzuki e perguntaram-me que utilização pretendia dar a mota, e ai falaram-me nas maxi scooters, conceito até aqui desconhecido!
Comprei a Suzuki Burgman 400 de 1999, já com muito km's em cima. Durou apenas 2 anos nas minhas mãos, e fiz apenas 2000 km's, troquei-a porque as despesas que ia ter com ela mais valia comprar uma maxi nova que ficava mais bem servida.
Foi então que em Maio de 2007 comprei a Yamaha Majesty YP400 (que está na foto), modelo que testei antes de comprar! E isto é de extrema importancia, para podermos ver se é mesmo isso que queremos. Eu precisava de uma maxi mais confortável, que chega-se com alguma segurança ao chão (devido a minha pequena estatura, é importante chegar com os pés ao chão). O teste que fiz previamente à compra foi também feito com pendura, pois tinha de ter a certeza que a dois também estava tudo ok. 11000 km's depois ainda cá estamos, e para já esta relação é para durar embora o modelo de 2009 me tenha piscado o olho! Comprei a top case da Givi no ano passado, dá jeito para levar mais coisas quando saimos com pendura em passeio ou num fim de semana prolongado. E estou a planear uma alteração ao banco, e talvez um autocom já com pensamento numa longa viagem (quiça Picos da Europa)....

sábado, 6 de dezembro de 2008

Tufa


O Tufa já está connosco há mais de um ano, é já parte da família. Adora andar empoleirado na bancada da cozinha, se vou para o sofá quer sempre estar ao meu colo. Gosta de festas mas quando é demais já nos dá umas dentadinhas. Está um bocado gordito, estamos a tentar racionalizar a ração mas mesmo assim o peso não diminui. É uma grande companhia!

terça-feira, 8 de janeiro de 2008

animais de estimação: o meu historial III

Continuando com o historial, fiquei apenas com a Chica ( a canaria) e o Jacque. Mas queriamos trazer outro animal para casa, gostavamos muito de uma raça de cães chamada pug, que são muito patuscos, mas são muitos caros e com tanto animal por ai abandonado não fazia sentido nenhum. Depois andamos a ver cobaias ou porquinhos da india, são engraçados mas tem um problema não são animais que durem muitos anos, e perder um animal é sempre doloroso. Então lembrei-me de um gato, nunca tive nenhum porque sempre fui mais para cães mas um gato é um animal muito independente e asseado, excelente para estar dentro de casa. Resolvi pesquisar na net o que havia na União Zoofila para adoptar. Queria um gato ou gata que já tivesse um ano ou mais, que se desse bem comigo e com o meu marido. E foi no Felinus que o encontrei: Pantufa melhor Tufa! O Tufa foi recolhido pela Raquel ( Gatos no Sotão) depois de ter sido abandonado a sua sorte na rua... Como ela já não podia ficar com ele, estava a tentar encontrar uma família para o acolher. Eu e o meu marido fomos vê-lo, para ver se ele se dava bem connosco. Adorei-o logo, apesar de tudo o que ele sofreu, é um gato extremamente meigo e carente.

Feliz ano novo

Que 2008 vos traga muita saude, paz e alegria. são estes os meus 3 desejos para este ano!